Profissão - Ex-Mulher
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Nesta semana, a atriz Sthefany Brito perdeu a chance de ganhar sua galinha dos ovos de ouro... ou melhor, perdeu a chance de ESFOLAR o seu "Pato" dos ovos de ouro...

 

Depois de separar-se do jogador Alexandre Pato, ela brigou durante um ano inteiro, até abril deste ano, quando conseguiu que um juiz desorientado sentenciasse o pagamento da pensão de 50 mil reais. A moça ficou apenas nove meses casada com o jogador, nunca tiveram um filho sequer, mas argumentando ter sido prejudicada por largar sua carreira para casar-se, ganhou por decisão judicial esse "salariozinho básico" de 50 mil por mês... (como se tivesse casado à força, né...).

 

Para provar que a justiça não é tão cega e que o Pato não é tão pato, o juiz desta vez enxergou o absurdo e suspendeu essa mamata da atriz que AINDA acredita merecer essa "pensãozinha"... Conforme o jornal Folha de São Paulo afirmou nesta quarta-feira, dia 27, a advogada da atriz pedirá a prisão do jogador, pelo não pagamento da pensão.

 

É claro que alguns vão dizer que é realmente muito pouco, os cinco mil reais mensais que o jogador já pagou por um ano à ex-mulher (e continua pagando), afinal ele tem muito dinheiro e blá-blá-blá. Mas acontece que: se ele tem muita grana, A GRANA É DELE, e ele já era rico e famoso - bem antes de conhecer a atriz! Já estava mais que justo o pagamento de 5 mil reais por mês para a mocinha se virar até conseguir, pelos próprios méritos, ganhar o salário de super-star que ela acha que merece. 

 

Assim como Luciana Gimenez e outras "profissionais do casamento", a Sthefany é mais uma a acreditar que só por ter casado com um cara bem sucedido (ou apenas transado e engravidado, como no caso da Gimenez), já merece receber para sempre o "super salário" de ex-esposa. 

 

Depois que Mick Jagger caiu na bobeira de transar sem camisinha, com Luciana Gimenez, e soube que ela estava grávida de um filho dele, já garantiu a ela a "bagatela" de 18 mil dólares por mês, além de um apartamento de US$ 2 milhões em Manhattan. Mesmo assim, a Gimenez também brigou para conseguir os 35 mil que tanto queria, afinal só os 18 mil por mês - "mal davam para pagar a babá, a faxineira e os seguranças do moleque", como alegou a própria modelo, na época.

 

Na semana passada, outro jogador (aliás, ex-jogador, Zé Elias) também foi vítima de uma dessas "mercenárias do matrimônio", quando foi preso por não conseguir mais pagar os 25 mil mensais a sua ex-esposa. E ele até tentou negociar esse valor, pois fazia dois anos que estava desempregado, mas essa outra "ex-esposa profissional" também não aceitou o acordo para receber a pensão pela metade (doze mil e meio por mês eram muito pouco pra ela) e mandou o cara pra cadeia quando a dívida chegou a quase um milhão em dois anos.

 

Quando tem filho na história, é óbvio que o pai tem que bancar, ou ajudar a bancar (caso não seja um Mick Jagger da vida); e imagino que qualquer mulher decente ficaria satisfeita por poder criar seu filho, ou seus filhos, sem precisar sair para trabalhar, com moradia e escola de qualidade, plano de saúde e outros bens garantidos pelo ex-marido. Mas daí a exigir 25, 35, 50 mil por mês... isso não é pensão, é extorsão; e com ex-esposas assim, e juízes que ainda dão ganho de causa a elas, quem precisa de sequestrador e ladrão?

 

 

Samuel da Costa
30/07/2011